No Brasil tivemos um período desta influência, não com raízes próprias nos sentimentos nossos, mas nos serviram de arquétipos para a criação de muitos dos “brazucas”, que dedicaremos uma pesquisa específica, para este blog.
Continuaremos de maneira sucinta e mais visual a registrar estes arquétipos da manifestação altruísta dedicada ao heroísmo, como uma forma de superação de nossa humanidade, nos transformando em heróis e super-heróis, buscando a combater o mal em todas as suas formas, a descobrir o “mal que se esconde nos corações humanos” e revelar a vontade de destruí-lo.... É assim que os quadrinhos de super-heróis se revelam no final, pura e simplesmente o desejo humano de ver superado males, malefícios, mandos e desmandos que colidem com a ordem estabelecida. É assim que os quadrinhos manifestam culturalmente a expressão de uma alma criança, menina, infantil, que no início da Golden Age foi romântica, ingênua, não cientifica e foi mais mágica, desprovida de conceitos físicos, matemáticos, econômicos e em alguns momentos políticos. Hoje, na Era Moderna, já se nos permitimos, numa maturidade mais evidente, uma abordagem nos quadrinhos envolvidas com conceitos mais reais. Esta fase pode ser, no futuro, estudada como fazemos com a literatura da escrita, efim os quadrinhos merecem uma abordagem sociológica, científica e madura da sua manifestação como Arte.
Lancelot
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