Personagens como o Ultraboy representam bem o cenário da produção nacional. Criado na esteira do Tokusatsu (seriado japonês) Ultraman e Ultrasevan, o personagem de Franco R. sintetiza o jogo de cintura do mercado editorial nacional que fazia certas conceções criativas em prol de uma resposta de público. A hq muito bem resolvida em roteiro, desenho e narrativa explorava uma ligação com a popularidade do Ultraman televisivo já que este não tinha revista em banca. Em tempos de leis mais rígidas de copyright esta e outras iniciativas como o Fantasma, Spectreman e X-Men (produzidos no Brasil) não tivessem nunca acontecido. Nesta época a continuidade e sequencia de publicação nas hqs eram totalmente ignoradas pelas próprias editoras levando a crer que boa parte dos editores não levavam o material que editavam a sério.
Faltou o Super Pinoquio e a Chapeuzinho Vermelho do Espaço, ambos do Seto. E faltou principalmente este aqui: http://www.milnomes.com/ Que é um livro mas tem mangá no meio.
excelente post, Lancelot! Também adorei a página mangás brasileiros citadas pelo anônimo ali. trabalhos assim valorizam a nossa cultura! essa Kowiki é muito interessante e poderíamos pensar em algo assim para o quadrinho brasileiro em geral! Abração!
4 comentários:
Personagens como o Ultraboy representam bem o cenário da produção nacional. Criado na esteira do Tokusatsu (seriado japonês) Ultraman e Ultrasevan, o personagem de Franco R. sintetiza o jogo de cintura do mercado editorial nacional que fazia certas conceções criativas em prol de uma resposta de público. A hq muito bem resolvida em roteiro, desenho e narrativa explorava uma ligação com a popularidade do Ultraman televisivo já que este não tinha revista em banca. Em tempos de leis mais rígidas de copyright esta e outras iniciativas como o Fantasma, Spectreman e X-Men (produzidos no Brasil) não tivessem nunca acontecido. Nesta época a continuidade e sequencia de publicação nas hqs eram totalmente ignoradas pelas próprias editoras levando a crer que boa parte dos editores não levavam o material que editavam a sério.
lista mangá nacional:
http://www.kotatsu.com.br/wiki/doku.php?id=mangas_brasileiros
Faltou o Super Pinoquio e a Chapeuzinho Vermelho do Espaço, ambos do Seto.
E faltou principalmente este aqui:
http://www.milnomes.com/
Que é um livro mas tem mangá no meio.
excelente post, Lancelot! Também adorei a página mangás brasileiros citadas pelo anônimo ali. trabalhos assim valorizam a nossa cultura! essa Kowiki é muito interessante e poderíamos pensar em algo assim para o quadrinho brasileiro em geral!
Abração!
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